Modelos para Provedores de Cuidados de Saúde
Modelos de maturidade para a transformação digital da sua instituição
Modelo de Adoção de Prontuário Eletrônico (EMRAM)
O EMRAM é um modelo de oito estágios (0-7) que mede a adoção e utilização de prontuários eletrônicos (EMR). Ao atender às obrigatoriedades de cada estágio avançará no objetivo de atingir um ambiente paperless que conta com a tecnologia e a informação para alcançar um cuidado otimizado ao paciente.
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Acompanha a progressão da adoção de prontuário eletrônico para hospitais com internação
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Guia os hospitais numa integração otimizada com os serviços de diagnóstico
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Conduz as organizações até um ambiente paperless
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Oferece um guia para implementação de um prontuário eletrônico avançado, com uso de integração de sistemas próprios e de terceiros, ferramentas de apoio à decisão clínica e formulários inteligentes que permitem padronizar os cuidados de saúde ao paciente


Modelo de Adoção de Prontuário Eletrônico para Ambulatório (O-EMRAM)
O-EMRAM é um modelo de oito estágios (0-7) que avalia o uso de um prontuário eletrônico tendo em conta as necessidades únicas de instituições ambulatoriais (Clínicas, PA/PS, Cuidados Primários).
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Mede a implementação de tecnologia em ambulatórios que solicitam exames e medicações para pacientes
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Promove a documentação clinica ordenando-a como um diálogo único, simultâneo e coordenado
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Engaja os pacientes para melhorar o acompanhamento de doenças crônicas
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Assegura o melhor uso de ferramentas de suporte à decisão clínica
Modelo Adoção de Infraestrutura (INFRAM)
O INFRAM é um modelo de oito estágios (0-7) que ajuda os líderes da saúde a avaliar e mapear as capacidades da infraestrutura tecnológica que são requeridas para alcançar os objetivos clínicos e operacionais da organização, estando ao mesmo tempo aderente a padrões internacionais.
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Avalia e entende onde sua organização se encontra comparado a outras organizações de saúde
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Analisa as habilidades individuais de cada parte da infraestrutura - Mobilidade, Segurança, Colaboração, Transporte e Data Center e avalia como eles trabalham conjuntamente
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Ajuda a desenhar planos estratégicos detalhados de tecnologia que permitem estabelecer o estado atual, definir o estado desejado e cada estágio entre eles para atingir os objetivos clínicos e operacionais
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Baseado em evidencias permite para criar um plano robusto para responder às perguntas mais desafiadoras de investidores. Conectando experiencias dos stakeholders, resultados e tecnologia


Modelo de Adoção de Capacidades Analíticas (AMAM)
O AMAM é um modelo de oito estágios (0-7) que mede a capacidade de análise de dados da sua organização através do uso de tecnologia e de processos relacionados. O modelo foi desenvolvido para medir a progressão e o avanço das capacidade analíticas da sua organização com vista a melhorar o cuidado de saúde prestado.
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Aumento da quantidade e da qualidade de dados para melhorar a performance operacional, clínica e financeira
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Desenvolve uma estratégia para coletar e extrair dados
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Criar uma equipe e processo de governança para administrar os dados
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Alinhamentos dos seus objetivos analíticos com os da restante organização
Modelo de Adopção de Imagens Digitais (DIAM)
O DIAM é um modelo de oito estágios (0-7) que suporta os profissionais de TI e de Serviços de Diagnóstico por Imagem a identificar e adotar uma estratégia digital com os objetivos de melhorar o cuidado dos pacientes e os resultados operacionais
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Avalia a maturidade dos processos de TI relativamente à produção e uso de imagens digitais tanto para hospitais quanto para centros de diagnóstico
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Utiliza mais de 100 indicadores de diversas áreas como aplicações de softwares, captação de imagens, distribuição e visualização, controle das imagens, suporte as decisões clinicas, análise das imagens ou engajamento do paciente
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Ajuda à transformação digital do serviço de imagens diagnósticas num modelo internacional que é valido para todos os tipos de imagens médicas


Modelo de Adoção de Cuidado Continuado (CCMM)
O CCMM é um modelo de oito estágios (0-7) que demonstra a evolução da comunicação entre os provedores de cuidados de saúde. O modelo abrange desde comunicação ausente ou limitada entre clínicos que estão em diferentes ambientes até uma comunicação avançada, coordenada e orientada por dados feita entre diferentes organizações que providenciam cuidados de saúde.
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Constrói e melhora as capacidades relevantes para a coordenação do cuidado ao paciente, incluindo a troca de informações sobre saúde, engajamento de pacientes e capacidades de análise de dados avançadas
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Identifica e alinha as ações de três grupos-chave: 1) Líderes Gerenciais/Administrativos 2) Líderes Clínicos 3) Líderes de TI
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Avalia o desempenho em cada um dos grupos interessados em cada um dos cenários da comunidade de prestação de cuidados para medir e melhorar o coordenação do atendimento